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sexta-feira, fevereiro 14, 2014

PayDay 2


Ano de lançamento: 2013
Gênero: FPS
Plataformas: Xbox 360, PC, PS3 *Testado no Xbox 360
Estúdio: Overkill Software
Distribuído: 505 Games

Se distanciando de filmes, PayDay volta para mais uma sequencia de assaltos cheios de ação.

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Agora o jogo conta com uma melhora na estrutura, você tem uma ‘’safehouse’’, pode customizar sua mascara, comprar e modificar armas, não precisa seguir o plano base de forma linear, da para jogar de uma forma mais ‘’stealth’’ para fazer os assaltos tentando não chamar atenção, fazer alguns improvisos como usar C4 para explodir cofres ao invés de ficar tentando perfurar a fechadura, ou modificar os planos originais gastando um pouco mais para ter mais informações ou liberar diferentes ações (por exemplo, colocar musica ruim para tocar em uma casa noturna para que tenha menos pessoas para lidar lá dentro).


Mas o grosso do jogo é exatamente igual, tiro em primeira pessoa com objetivos e ‘’ondas’’ de inimigos que ficam cada vez mais fortes conforme o as ondas e o tempo passam.

O gráfico deixa bastante a desejar, dando a impressão que poderia muito bem ter sido criado na época do ‘’CS’’, mas tem um preço condizente em todas as versões.

Dá para jogar sozinho, com os outros dois criminosos sendo controlados pelo computador, eles não morrem, mas também não servem pra muita coisa alem de te salvar quando esta morrendo, sendo o foco o jogo cooperativo até onde vi não da para jogar em tela dividida ou lan (no console).


Vários elementos agora são randômicos, localidade de alguns itens (não todos), como cofres ou dinheiro dando sopa, quantidade de dinheiro, posicionamento dos policiais, quantidade de vezes que a furadeira vai emperrar e a localização do carro de fuga, na teoria parece legal, na pratica não... Por um lado é chato, mas compreensível você ter jogo que ta com sorte e a furadeira não emperrar nenhuma vez e outras vezes ela emperrar direto, porem o carro de fuga aparecer justo no meio dos policiais é algo difícil de aceitar.

Tem bastante arma, mas os upgrades são injustos, você precisa ganhar eles para abrir a compra (sim ainda tem que pagar depois), o mesmo vale para as mascaras que você precisa abrir materiais, cores e formatos, apesar de ligar com bastante dinheiro você fica apenas com uma pequena parcela disponível para gastar a maioria vai para ‘’uma conta segura’’ e na pratica funciona apenas como ‘’pontos’’ já que não da para usar como quiser.

O sistema de evolução continua agora menos chato e com mais classes, sendo possível ser multi-classe, mas agora é preciso ter o ponto de atributo e dinheiro para gastar (alem de ter que abrir).


A mecânica como podem ver é para forçar que você jogue bastante o jogo. Se você gostou é bom porque vai demorar bastante para abrir tudo, se não foi muito com a cara e quer só brincar, vai acabar desistindo, pois não vai conseguir abrir o que quer apenas brincando.

Nota: 6

É legal, é divertido, custando metade do preço de um jogo ‘’normal’’ até vale. Mas te obriga a ter uma dedicação muito grande, a parte realmente boa é apenas superficial, pois a base é sempre a mesma, tiro em primeira pessoa com objetivos geralmente de tempo e ondas de inimigos. Mas como continuação faz um bom trabalho melhorando tudo aquilo que tinha no primeiro jogo sem mudar o que fez os fãs gostarem (eu não sou um fã).

Para: Fãs



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