Ano de lançamento: 2008
Gênero: Tiro em Primeira Pessoa Tático
Plataformas: PC ,Xbox 360, PS3 *Testado no PC
Plataformas: PC ,Xbox 360, PS3 *Testado no PC
Estúdio: Ubisoft Montreal
Distribuído: Ubisoft
O grupo internacional contra terrorismo Rainbow Six, entra
em ação contra um grupo que planeja fazer atentados com bombas em Las Vegas.
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Rainbow Six é uma serie antiga tendo inicio em 98 com um
jogo que iria ser inspirado no roteiro de um livro de mesmo nome (mas o jogo
saiu antes do livro acabar de ser escrito), foi bem recebido, saiu para varias
plataformas e tiveram uns dezessete jogos até hoje.
É um jogo de tiro em primeira pessoa que conta com elementos
táticos, principalmente em ‘’Vegas 2’’ com você podendo mandar seus outros dois
companheiros vigiarem áreas, arremessar granadas e se posicionarem (inclusive
utilizando sua própria voz com microfone). O jogo conta com física é possível
atirar (dependendo do calibre da arma) através de barreiras como mesas viradas,
paredes ou portas (as portas são destrutíveis).
Os personagens contam com um conjunto de duas armas
principais, uma pistola e dois tipos de equipamento (fora a câmera
‘’mangueira’’) e você pode customizar da forma como preferir, as armas também
contam com apetrechos como miras laser, telescópicas, cartuchos estendidos...
Seu personagem é customizavel também, você pode alterar o rosto, sexo, roupas e camuflagens, pode também tirar algumas fotos de si próprio e jogar com seu rosto digitalizado no personagem (limitando boa parte dos itens de customização) e alterar sua proteção, com uma serie de coletes, ombreiras, joelheiras e afins, podendo ficar um tanque de guerra usando praticamente uma armadura de kevlar ou algo mais leve, obviamente quanto mais armadura menos mobilidade que se reflete também em mais barulho produzido.
Seu personagem é customizavel também, você pode alterar o rosto, sexo, roupas e camuflagens, pode também tirar algumas fotos de si próprio e jogar com seu rosto digitalizado no personagem (limitando boa parte dos itens de customização) e alterar sua proteção, com uma serie de coletes, ombreiras, joelheiras e afins, podendo ficar um tanque de guerra usando praticamente uma armadura de kevlar ou algo mais leve, obviamente quanto mais armadura menos mobilidade que se reflete também em mais barulho produzido.
Os comandos a primeira vista são horríveis, mas depois que você
entender como funcionam eles são ótimos, Rainbow Six: Vegas 2 conta com um
esquema de ‘’proteção’’ similar aos de jogos de tiro em terceira pessoa, em que
você aperta um botão e o personagem ‘’encosta’’ em algum objeto se escondendo
atrás e tendo uma movimentação limitada para dar tiros e não sair da proteção.
Os gráficos são bons, as dublagens efeitos sonoros e musica também.
Tem uma grande variedade de armas e itens de customização
que são abertos através de progressão do personagem, mas a progressão é
complicada com itens que precisam de mil XP e cada inimigo morto valendo apenas
um XP... E alem da evolução normal ainda
conta com três grades para ‘’distancia’’, ‘’de perto’’ e ‘’assalto’’ cada grade
abrindo itens específicos e precisando de objetivos especiais, ex. matando de
perto se ganha ponto em ‘’close quarters’’ que abre
escopetas/submetralhadoras...
O jogo é relativamente realista, um tiro bem colocado e você já era, mas seus colegas podem sofrer contanto que você esteja vivo para aplicar uma injeção neles (mas eles não te salvam).
A inteligência artificial dos inimigos varia com o nível de dificuldade, eles podem ser estúpidos ao ponto de você matar um cara entrando pela porta e ver um grupo maior entrando e sendo fuzilado pela mesma porta, ou tomar um tiro na cara por detrás de uma porta enquanto ia tentar observar pela fresta. Já a inteligência artificial de seus companheiros fica devendo, em vários momentos é possível ver eles sofrendo dano, mas não virando para o lado que o inimigo atirando está.
O jogo é relativamente realista, um tiro bem colocado e você já era, mas seus colegas podem sofrer contanto que você esteja vivo para aplicar uma injeção neles (mas eles não te salvam).
A inteligência artificial dos inimigos varia com o nível de dificuldade, eles podem ser estúpidos ao ponto de você matar um cara entrando pela porta e ver um grupo maior entrando e sendo fuzilado pela mesma porta, ou tomar um tiro na cara por detrás de uma porta enquanto ia tentar observar pela fresta. Já a inteligência artificial de seus companheiros fica devendo, em vários momentos é possível ver eles sofrendo dano, mas não virando para o lado que o inimigo atirando está.
Boa parte dos inimigos também tem locais fixos, uma vez
decorado é fácil saber quando se deve tomar cuidado (eles se movimentam, mas só
quando ouvem barulho).
O roteiro oferece bons momentos de ação, mas a historia não
é das melhores, não da para sentir a empatia que os personagens precisavam ter
e a revelação final com a motivação é muito ruim.
Da para jogar a historia em co-op, um modo ‘’terrorist
hunt’’ que são mapas com vários terroristas e seu objetivo é limpar eles,
podendo ser jogado sozinho, com IA ou com amigos e um modo multiplayer.
Nota: 8
É bem tático, não da pra sair correndo achando que vai matar
todo mundo na faca e tenso, mas por seu objetivo ser simplesmente matar os
terroristas, te da uma liberdade maior. A historia fica devendo ainda mais se
for fã da serie, a ideia do grupo mais americanizado focando apenas nos estados
unidos, também não agrada tanto.
Para: Quem quiser um jogo de tiro em primeira pessoa
diferente do que a maioria dos jogos é.
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