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sábado, fevereiro 12, 2011

Dragon Age: Origins + Expansão ‘’Awakening’’ + Todo o resto das expansões




Ano de lançamento: 2009
Gênero: RPG
Plataformas: PS3, PC, Xbox 360 *testado no Xbox 360
Estúdio: BioWare
Distribuído: Electronic Arts

Sinais que o levante de criaturas maléficas lideradas por um dragão, estão acontecendo na terra de Ferelden e apenas os grandes Grey Wardens que dedicam suas vidas para enfrentar esse mal serão capazes de deter ‘’A Praga’’.

Dragon Age: Origins -Awakening-



Ano de lançamento: 2010
Gênero: RPG
Plataformas: PS3, PC, Xbox 360 *testado no Xbox 360
Estúdio: BioWare
Distribuído: Electronic Arts

Expansão standalone (não precisa do Dragon Age para rodar) e única que saiu (por enquanto) em disco. Passa-se alguns meses depois do final do Dragon Age

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Apesar do resumo, irei postar em uma seqüência diferente para ficar de acordo com a cronologia dos fatos (e porque escrevi a analise antes de comprar a versão Ultimate que tem todas as expansões e agora estou editando para postar completa).


Dragon Age: Origins

Roteiro do Dragon Age não é dos mais originais, reino medieval enfrenta problemas com criaturas das trevas, deve ser o tema de metade dos jogos de RPG que existem, também temos clichês esperados, heroísmo, traição e outras coisinhas, mas o jogo tem seu mérito, apesar dos clichês ele conseguiu ser bem feito e bem executado, méritos para BioWare que hoje em dia é uma das poucas empresas ocidentais que fazem jogos de RPG e que principalmente faz bons jogos de RPG.

Você cria seu próprio personagem, podendo escolher o sexo, raça: humanos, elfos que aqui nesse universo são menores que humanos e sofrem de estigmas sociais sendo considerada uma raça inferior e foram escravizados durante anos e anões e a classe: guerreiro, ladrão ou mago, cada classe tem quatro especificações que são compradas/ganhas no decorrer do jogo, todas essas escolhas vão refletir em diálogos e ate mesmo em reações de outros personagens, também é possível customizar o rosto, cabelo e as cores de pele, olhos e pelos faciais, aqui já uma bela surpresa pelo fato de realmente é possível customizar e tem um leque bacana de opções, ao contrario de outros jogos que se resumem a rostos deformados e poucas opções, também é possível escolher uma voz para seu personagem o que é bem inútil já que você só escuta quando clica dando comando varais vezes e o personagem se estressa com isso (nada de voz do teu personagem nas cutscenes) reclamando. Uma coisa interessante é que você constantemente vê seu personagem nas cutscenes do jeitinho que criou e com os itens que usa (tirando elmo).

O jogo começa de forma distinta variando com seu background. Da para ser um anão nobre (e outro que esqueci), elfo do mato ou da cidade e nobre humano. São mudanças na quest inicial que pode se estender com pequenos detalhes diferentes em outras quests e a reação dos Npcs, o nobre humano tem um irmão no exercito e os pais são mortos sendo o caminho para os Grey Warden mais uma busca por vingança que um ato de bravura, no caso do elfo da cidade, você vive na periferia de um reino e um nobre resolve pegar sua noiva e prima para uma ‘’festinha’’ culminando com você enfrentando o nobre e o líder dos Grey Warden salvando sua bunda da prisão, as mudanças entre as raças e historia inicial, são legais e distintas caso resolva começar um novo jogo, mas não são tao significativas aponto de me motivar a jogar com cada uma das historias, como falei muda uma quest/missão, e vários detalhes, mas não tem nada de realmente significativo na historia principal.

O começo do jogo se destaca pela cut-scene da batalha muito bem feita e lembrando um filme de guerra medieval, depois disso sua jornada tem inicio e é possível encontrar npcs para entrar em sua equipe, alguns deles são ‘’RPG de mesa’’ demais do tipo ‘’ei ta ai de bobeira não quer vir comigo em busca de aventura?’’, mas apesar disso todos npcs tem personalidade, alias esse é um dos pontos bacanas já que é preciso conquistar os npcs para conseguir quests (missões) especiais ou mesmo criar relacionamentos amorosos ou de amizade, e claro o contrario também é possível como ser traído ou por causa de uma ação que vai contra os princípios do npc ele sair de seu grupo pode ser frustrante perder o colega, mas para quem realmente joga RPG imagino que não veja problema em perder tempo conversando com os colegas virtuais e aprendendo o que não se deve fazer, alem de que sempre que algo vai de encontro com os ideais o personagem argumenta antes, na pratica você só perde se realmente se esforçar para isso.

São três companheiros que você pode andar junto e os outros ficam ‘’guardados’’ no acampamento, qualquer combinação que você fizer vai resultar em diálogos entre eles e algumas vezes diálogos bastante engraçados a personagem Morrigan é uma das mais divertidas de se ter no grupo.

É possível deixar o seu personagem de lado e ir jogar com os npcs (seu personagem sempre presente no grupo claro) ou dar ordens ou mesmo regular a inteligência artificial, como reação a inimigos, armas, quando e como usa itens e magias... Infelizmente não é possível jogar com outras pessoas seja online ou com um segundo controle o que é uma pena.

O sistema do jogo é único e eu achei bem mais fluente do que jogos baseados em sistemas reais, apesar de ser um guerreiro eu posso comprar perícias de armadilhas ou veneno, ou virar um templário e ganhar algumas magias, assim como as outras classes que quando evoluem é possível criar quase híbridos, quase porque apesar de dar para criar um guerreiro com perícias de ladino ele não terá os truques sujos da classe, é possível encontrar armadilhas, mas não furtar carteiras, por exemplo, ou usar e criar venenos, mas não ataques furtivos. Com isso cada classe tem seu valor, mas no meio do caminho você pode mudar o seu estilo de jogo caso tenha enjoado.

As quests também são agradáveis, já que basicamente é ir a algum lugar, falar com alguém ou simplesmente matar algum inimigo, isso me agrada, pois tenho alguns traumas de fazes frustrantes com ‘’enigmas incríveis’’ como ficar puxando alavancas, guiando espíritos em labirintos ou outras porcarias bem chatas de se fazer.

É possível jogar ignorando a historia só apertando botão ou clicando com o mouse dando comando de bater, mas a descrição da historia, do reino e dos npcs são muito boas eu recomendo que prestem atenção que a historia anima mesmo com clichês e tem até alguns momentos surpreendentes.

Nada de mini-games, existe DLC que acrescenta novas missões, mas não influenciam na historia principal (não muito) e uma vez feito final não tem lá muito que se fazer depois, eu levei trinta e oito horas (arredondando pela primeira vez) e não fiz algumas quests e nem criei relacionamentos com alguns personagens, geralmente escolho um grupo e sigo ate o fim com os mesmos (na segunda vez levei quarenta e três horas fazendo uns noventa por cento das quests e criando bons relacionamentos com quase todo mundo).

As dublagens são boas, assim como as musicas remetem ao clima de filme épico. Gráficos bacanas acima da media para esse estilo de rpg e as animações dos vídeos são ótimas.

O Final do jogo decepciona, basicamente só se tem três (talvez quatro) finais com cutscenes (que não mudam de acordo com seu background), o resto é texto e justamente a parte mais interessante já que conta o que aconteceu nos meses seguintes depois de suas ações, por exemplo, o que acontece com os magos da torre vai depender de como e se você os ajudou, dando vários resultados possíveis, assim como sua relação com os npcs e suas escolhas finais, como é só texto não acho justo contar como ‘’finais diferentes’’, a descrição dos resultados são satisfatórias, mas o jogo merecia finais mais interessantes (e com videozinhos), apenas com três personagens que senti descuido já que os acontecimentos antes do final são grandes, mas o texto que aparece de resultado não descreve muito bem, talvez dando gancho para trabalharem no roteiro de uma continuação... Também não mostra o que acontece com todos seus companheiros de aventuras ou aqueles que você ajudou em sua jornada.

Uma coisa realmente chata é a discrepância entre os níveis, no easy é muito fácil e no normal tem partes que você fica preso com o auto save soltando na cara de um inimigo difícil, outra coisa é que magos são apelões, tem uma magia que derruba a defesa do inimigo em trinta por cento contra elementos ai é só tacar um raio na cabeça do coitado, mesmo em níveis baixos de magia é um combo bastante apelão, felizmente isso é arrumado (em partes) no patch.

A campanha de marketing do game foi intensa, provavelmente você já deve ter esbarrado com alguma propaganda em algum site, de certa forma faz jus, e ‘’sucessor espiritual de Baldur’s Gate’’ (que é da BioWare) também faz sentido, já que a historia e os personagens são bem trabalhados, os diálogos não são rebuscados para tentarem passar um clima medieval (e chato) pelo contrario são com uma linguagem fácil e contam com bom humor.

Nota: 8.0

É um jogo pra quem curte o gênero, a liberdade de escolha também é boa e o resultado das suas escolhas também (diferente da linearidade de rpgs orientais) só que não leva mais por um único motivo, já que o jogo é todo focado na historia (sem mini games e coisas extras para fazer como Fable,) ele merecia finais mais épicos e grandiosos e não meros textos.

Para: Nerds, Jogadores de RPG, quem gosta de historias épicas.

*foi lançado nos EUA um rpg de mesa inspirado no game, no Brasil está sendo lançado (ou já foi) pela Jambo editora.

**É possível não ‘’pegar’’ alguns npcs dependendo de como você faz a quest ou diálogos, se matar o Zevran, por exemplo.

Os ADD-Ons (expansões e itens que acrescentam elementos no jogo original)

Dragon Armor
Originalmente era um brinde para quem comprasse o Mass Effect 2, é uma armadura fodona e com um visual bem legal, você começa com o peitoral e deve comprar o resto das peças com o npc Bodahn Feddic no acampamento, é a melhor armadura do jogo, mas não da para importar ela nas expansões que se passam depois da campanha principal.

Feastday Gifts and Pranks

Gifts são presentes únicos que aumentam consideravelmente a relação dos npcs com seu personagem, trazem animações e um breve dialogo distinto para cada um dos npcs que receberem os presentes, alguns itens dão bônus e outros só servem de enfeite, um galho para o cachorro, por exemplo, ai você pode jogar o galho e ver uma animação do cão indo pegar e trazer para você, também abre gifts genéricos (Thoughful Gift e Sugar Cake) muito úteis para subir a moral dos npcs mesmo errando os diálogos ou reagindo a quests em que eles não concordam.

Pranks são quase a mesma coisa que os Gifts porem são itens que fazem o relacionamento dos npcs caírem, são presentes de zoeira que só tem alguma utilidade se quiser brincar para ver o que muda nos diálogos negativos, alguns presentes viram itens como a butterfly sword do Sten, são pouco úteis e não valem muito dinheiro.

The Stone Prisoner (originalmente disponível para download gratuito ou pago caso o jogo for de segunda mão e o código ter sido usado), introduz um novo npc a golen Shale que tem uma classe especial (com periciais especiais) e itens únicos, alem de uma missão e um pedaço extra no cenário, também traz diálogos únicos com você e com os outros npcs do seu grupo alem de diálogos novos em outras partes do jogo, é o melhor add-on que foi lançado e o que mais traz elementos novos, no entanto existem varias pistas que foi um pedaço do jogo original cortado e colocado como dlc para estimular as vendas (shame on you!).

Return to Ostagar

Você retorna a Ostagar (hóooooooo) local da batalha que culminou com a morte do rei Cailan e do líder dos Grey Wardens, é uma quest bem simples já que apenas acrescenta monstros em uma parte do cenário que você já viu antes, mas traz cartas e algumas cutscenes extras que ajudam a entender melhor o cenário e também tem uma quantidade legal de itens bons, como a armadura e as armas do Cailan e as armas do Duncan.

Warden’s Keep

Trazem uma parte nova no cenário com uma quest razoavelmente longa, elementos que mostram um pouco mais dos Grey Wardens e itens.

Expansão -Awakening-

Como é uma expansão stand alone você tem a opção de escolher o seu save game do jogo ou criar um personagem novo, seja qual for sua escolha não vai influenciar em quase nada na historia (até onde vi) sendo uma ou outra aparição de npcs que não morreram ou diálogos, mas não da aquela sensação de suas escolhas terem alterado o cenário.

No entanto se você utilizar um save, vai estar com todos itens que estava antes e o level, se começar um do zero vai ter itens básicos e o level vinte (não lembro direito, desculpe).

O jogo é igual, o que tem de diferente é que a ‘’Blight’’ é só o começo de uma trama maior, novos talentos e sub-classes, novos itens e novas magias, acho que só chega a ter dois inimigos novos, mas deixaram eles mais fortes para acompanhar seu level, e claro você pode chegar a um nível mais alto do que podia no DA, um dos itens novos mais legais é um livro que te permite ‘’zerar’’ o personagem e assim redistribuir os pontos que ganhou, trocando de sub-classes, atributos e perícias, uma perícia nova interessante é a de fazer runas, a parte chata é que vai itens demais e no final das contas é meio inútil porque você gasta mais dinheiro para fabricar uma runa foda do que para vender ela.

Acho que demorei umas dez horas para chegar ao final na primeira vez, e isso levando em conta que explorei o mundo e os diálogos, é um mapa diferente com suas próprias localidades, tem uma quantidade razoável de missões extras.

Assim como o jogo original conta com boas cutscenes, musicas e dublagens, uma coisa que achei legal é que você vira um tipo de ‘’reizinho’’ e tem um castelo, ai tem que ir tomando decisões, seja de aumentar o numero de guardas, fortificar os muros ou até ajudar nobres ou plebeus e assim conseguir alianças, infelizmente essas escolhes assim como todas as outras que você fizer, só vão alterar o final que continua sendo em telas estáticas com textos contando o que aconteceu =/

Nem todos npcs voltam, o que é uma bosta, a parte boa é que os novos npcs também tem carisma, como jogo é ambientado em outra parte do mapa, faz um certo sentido o fato de não encontrar com todo mundo que já conhece e também de explorar novas localidades, tem uma coisa chata que é o Orgren que volta, mas mesmo que você tenha construído um bom relacionamento com ele no jogo original ele vai estar com a moral baixa, os itens diferentes e a própria ficha.

Traz o mesmo esquema dos finais em texto, mas agora pelo menos fala de todos os npcs que andam com você, só que suas escolhas no jogo original não fazem praticamente nenhuma diferença nessa nova parte da historia.

*A NPC soldado no começo do jogo (que eu esqueci o nome) chegou a ter a historia publicada no site oficial antes do jogo ser lançado, mas não tem nenhum meio (fora exploit que é explorar uma falha na programação) para ela sobreviver ao ritual, é parte do roteiro ela morrer.

Nota: 6

Não levem a mal a nota, ainda é um jogo que gostei bastante, fiquei feliz em ver novos elementos e tudo mais, porem o custo beneficio é que valeu para a nota, poderia ter mais coisas, poderia ter melhorias mais significativas ou que pelo menos desse para ver alguma de suas escolhas tendo um resultado, o castelo em um aparte do jogo sofre um ataque e você só ‘’lê’’ o resultado no final, seria interessante algo do tipo, se não reforçar o muro os inimigos conseguem derrubar e invadir (em vídeo), e não apenas ler no final se o muro agüentou ou não. Enfim fora que se já vai lançar em disco custando $40 (dólares) poderiam ter colocado as outras expansões juntas, nem que fosse para custar $50 (o preço de um jogo completo e novo fica mais ou menos em $60 pila).

Para: Se você realmente gostou do jogo e tem dinheiro sobrando, se realmente gostou do jogo e não tem grana espera até ano que vem e compra por menos da metade.


Darkspawn Chronicles

Foi prometido que contaria o lado dos Darkspawn, é uma expansão em que você joga com um Hurlock Vanguard e é ambientada em uma versão alternativa da historia, como se você (o herói) do jogo original nunca tivesse existido, com o Alistair liderando o grupo na batalha de Denirim (e só isso), não traz absolutamente nenhuma informação útil sobre os Darkspawn, mas foi vendido bem baratinho...

Traz novas classes, mas o jogo não dura aponto de ganhar level, é interessante ver as habilidades dos Darkspawn, e como seria a historia sem você (o herói do jogo original) inclusive com textos mostrando os npcs, tipo a Morrigan só seguindo o Alistair porque é divertido ficar zoando ele, ou o Zevran morando nos becos de Denerim junto com os outros elfos para fugir dos Crows.

Leiana’s Song

Uma das minhas personagens preferidas que não aparece mais em lugar algum após o jogo original tem o DLC mais inútil de todos, você joga naquela historia que ela conta sobre como Marjolaine a traiu... Tem poucas informações extras à única coisa mais interessante é ver como era a personalidade da Leiana antes do que aconteceu, só que ela mesma fala como era e conta a historia caso se torne sua amiga ou amante no jogo original, é ambientado em Denerim e mesmo contando com dublagens, novos npcs não traz nada de muito interessante.

Golems of Amagarrak

É uma missão grande até, mas é bem dizer uma dungeon, a missão se passa toda em um único cenário/labirinto repleto de inimigos e tem inclusive ‘’incríveis enigmas’’ de ficar tendo que fazer coisas em uma determinada ordem para abrir novas passagens, três novos npcs que não tem muita personalidade e eu particularmente teria mandado eles pra casa do Karai (o rei oriental =P) já que são anões e ficam me dando ordens ou duvidando de minha incrível capacidade de matar criaturas com meus dois machados!

A bioware anunciou que esse DLC seria um dos que o save vai influenciar no cenário do Dragon Age 2, com as escolhas que você fez, levando em conta que não fiz escolha nenhuma durante todo o DLC eu imagino que seja apenas referente ao final, que não é em texto! É com um vídeo de incríveis dez segundos e o que diabos aconteceu com os outros npcs, não tenho idéia... Mas a historia é legalzinha ate, você descobre que os anões estavam fazendo experimentos diferentes para criarem golems e criaram um golem de carne que ‘’absorve’’ corpos...

Witch Hunt prometia contar o que aconteceu com a Morrigan.

Traz dois novos npcs que tem personalidades divertidas nos moldes do jogo original e conversam entre si, usa o mapa do jogo original porem apenas algumas localidades são aproveitadas e não conta porra nenhuma do que aconteceu com ela, você só acha a Morrigan no final do jogo e ela não te explica porra nenhuma do que aconteceu, apenas que está atrás de uns espelhos mágicos elficos que não fica muito claro a utilidade, fala do filho que teve e tem dois ou três finais, no meu caso meu elfo tinha um relacionamento com ela e eu resolvi manter ele entrando com a bruxa para dentro do espelho em um incrível final com um vídeo de quinze segundos... À parte engraçada que os npcs que estavam comigo foram completamente ignorados =D

Foi prometido também que essa seria a outra expansão que vai fazer diferença no cenário do Dragon Age 2, como é da bioware eu tento acreditar, mas como a EA tem o dedo próximo é bem provável que o que mude seja algum npc falando algo do tipo ‘’a lembra do Grey Warden fodão? Ele sumiu em um espelho com seu amor...’’ A única coisa que traz para o cenário é informações sobre a Flameth já que aparentemente ela é de grande importância no Dragon Age 2, pessoalmente me deu uma sensação frustrante já que matei a velha e pelo visto não faz diferença.

Conta com um bug bem safado que não entende as escolhas feitas no jogo original devido a eu ter jogado as outras expansões antes, os diálogos foram como se eu não tivesse aceitado ter o filho com a Morrigan deixando ela partir antes da batalha final e foi justamente o contrario com ela ao meu lado enquanto eu matava o dragão...

*rola uma piada com Harry Potter lá na torre que os magos vivem, com um zoando o outro perguntando que tipo de mago teria uma coruja como bicho de estimação. E rola um dialogo do Finn falando de um mago que conseguiu fugir chamado Anders (o healer do Awakening)

Nota:
Não darei nota para essas expansões levando em conta que elas vieram completas com a minha versão nova do jogo. A versão Ultimate realmente vale a pena pagar os sessenta dólares (o preço mais alto que encontrei) caso pretenda comprar o Dragon Age, ou como no meu caso que gostei bastante, não vale a pena manter a versão original, até porque a versão Ultimate é mais pratica sendo apenas dois dvds, comprar as expansões separadamente, só vale caso seja muito fã, porque tirando a Awakening são apenas missões extras que não trazem quase nada de novo.
Achei frustrante não saber o que aconteceu com o resto dos npcs, o único que tem uma trajetória indo até o fim é o Oghren, e os do Awakening, esperava que não só os membros do meu grupo como os npcs que ajudei durante a jornada no jogo original fizessem pontas durante esses capítulos que se passam depois, para pelo menos mostrar os resultados do que fiz...

**Dragon Age 2 sai provavelmente em março, já anunciarem que devido a uma ‘’pesquisa de mercado’’ o jogo foi alterado agora sendo em terceira pessoa e não mais nos padrões antigos, o que é estranho já que o maximo que vi foi gente dando um voto de confiança para a mudança e não querendo que mudasse, também foi anunciado que na continuação o personagem jogador é humano e não da para alterar a raça apenas o sexo e tem uma historia (background) mais linear, ambientando dez anos de jogo e sendo um jogo mais curto que o original... Não vejo com bons olhos, mas como falei ‘’in BioWare we thrust’’ mas ‘’in EA not!’’ vou comprar, mas continuarei rezando pra Andraste para que o jogo seja bom.

***Sim também achei estranho pra carai, tocar Marilyn Manson no trailer!


2 comentários:

  1. Achei a informaçõa que tanto procurava,se era possivel começar a jogar dragon age comprando só a expansão.Achei o 2 muito bom,mas quero começar pelo 1 pra entender bem a lore do jogo.Podia ter umas informações a mais,pois sei que no 2 a jogabilidade é bem melhor que no 1.

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  2. A analise do 2 eu ainda nao fiz, to fazendo final denovo pra ver se rola algo diferente, na real a jogabilidade nao mudou muita coisa, no 2 a camera ta mais perto e agora voce tem que ''clicar'' pra todo ataque, antes era so mandar atacar uma vez e ficar so de olho na energia/magias/skills

    uma coisa que talvez tenha ficado meio confuso (pelomenos com as buscas que eu vejo que vem parar aqui) é que a expansao Awakening vem depois da campanha original, tem alguns micro spoilers e obvimente nao da pra exportar o salve do Awekening pro Origens, apenas o contrario seguindo a ordem cronologica

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