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sexta-feira, janeiro 14, 2011

Kröd Mändoon and the Flaming Sword of Fire



Ano: 2009 a (?)
Criadores: Peter Knight
Gênero: Comedia, Fantasia

Um guerreiro que porta uma espada mágica, seu interesse romântico uma guerreira pagã, seu servo uma espécie de Ogro e seu amigo um mago enfrentam um terrível tirano...

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*Musica épica*

Antes de dar continuidade, aparentemente Kröd Mändoon vai ter uma segunda temporada, talvez quando essa analise sair, ate já tenha começado (eu escrevo com bastante antecedência) então eu achei melhor já escrever enquanto ainda me lembro dos episódios do que esperar para ver se realmente acabou, se gostarem da idéia eu começo a fazer analises de temporadas, ao invés de só fazer quando o seriado acaba.

Como aventura o seriado seria uma espécie de ‘’Xena’’ baixos efeitos especiais, varias cenas com os heróis andando no mato e bastantes poses, como comedia ele consegue mesclar um humor mais incorreto com os clichês de seriados/filmes de fantasia e ate mesmo com um toque de campanha de RPG medieval.

Krod Mandoon (Sean Maguire) é o herói musculoso, com pinta de galã porem atrapalhado que vive esquecendo onde diabos deixou a espada.

Aneka (India de Beaufort) é a namorada de Krod, ela é uma guerreira e sacerdotisa pagã, e por causa disso, seus conceitos de sexo e fidelidade são diferentes, rolando brigas bastante engraçadas com seu namorado tentando proibir ela de fazer o festival dos trezentos homens para celebrar as doninhas (é isso mesmo que você imagina, caro colega tarado).

Loquasto (Steve Speirs) é um Ogro burro que lembra um pouco Shrek.

Bruce (Marques Ray) que omiti na sinopse para vocês pensarem que o seriado era algo serio =P é um gay que foi amante do mestre do Krod e com a morte dele acabou andando junto com o bando rendendo cenas bem engraçadas.

E por fim o mago Zezelryck (Kevin Hart) que na verdade é um mágico, ele não consegue criar bolas de fogo nem nada, apenas fazer truques e mentir de forma descarada com coisas que aconteceram por sorte para tentar levar os créditos como se fosse alguma magia que ele lançou.

Ate mesmo o vilão tirano é engraçado, ele faz maldades por que é vilão e pronto, lembra um pouco até o ‘’Dr. Evil do Austin Powers’’.

O seriado apesar de ser de época, mistura também linguagem e elementos modernos, como o personagem gay no melhor estilo ‘’São Francisco’’ ou o Kevin Hart que fala igual rapper, tem ate um episodio com um ciclope bissexual (um Biclops *serio*) e uma jacuzzi de pedra...

As atuações são boas, a trilha sonora também, e conta com musicas instrumentais. A direção e o roteiro em sua maior parte é boa tirando uma ou outra piada que acaba sendo forçada demais.

Apesar do que pode parecer não é um seriado muito leve ‘’comedia para toda família’’ devido aos temas sexuais.

A primeira temporada conta só com seis episódios todos eles de trinta minutos.

Nota: 7

É um seriado para um publico especifico, se você não faz parte provavelmente não vá gostar, mas ao que se propõe é um seriado bem feito e de qualidade.

Para: Se você gostar do tema fantasia medieval e quiser ver algumas brincadeiras com seus clichês é uma boa pedida.


http://www.youtube.com/watch?v=QXG9rUpEux0

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