ID:A

Diretor: Christian E.Christiansen (serio!?)
Ano: 2011
Roteirista: Tine Krull Petersen
Gênero: Suspense

Mulher acorda sem memória e pode estar envolvida a um crime.

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Tam TAM taaaam...

Filme dinamarquês, falando em Frances, dinamarquês e inglês.

Começa interessante, pelo mistério obvio de saber quem é essa mulher, mas logo na metade começa a perder o interesse do mistério com muitos elementos que já foram usados antes, e o que tem de novo não agrada muito, com a mulher sendo atraída pela voz de um cantor de opera e descobrindo que ele é seu esposo... Quando finalmente começa a revelar o que aconteceu eu já não me importava, a explicação do que aconteceu é forçada, com uma mulher bastante azarada e um roteiro difícil de engolir, principalmente ao que diz respeito do marido cantor de opera famoso. Soltarei spoilers no final.

A direção lembra aqueles filmes policiais/suspense que atores famosos (antes de serem famosos) faziam na década de noventa e os filmes passam de madrugada com uma propaganda safada sobre o ator famoso, é uma direção que não tem nada de mais e arrasta muito, apesar de mostrar todos os pontos importantes e seguir uma linha com direito a um clímax. Só que não empolga.

As atuações são ok, assim como a trilha sonora.

Nota: 5 

Não é um filme ruim propriamente, é um filme que tem cara de velho (não de antigo), da para assistir, mas não empolga.

Para: Ver um pedaço de madrugada antes de cair no sono babando em cima do controle remoto.

SPOILERS pesados revelando o mistério

O marido cantor de opera, bem famoso é um membro de um grupo terrorista, ele é cruel e era acostumado a torturar pessoas para conseguir informações, a garota apanha dele, foge para se encontrar com o irmão, o irmão fez parte de um grupo radical no qual o marido (o cantor) pertencia antes de ser expulso por ser muito violento... E junto com seu amigo gay roubam a grana do atual grupo terrorista do marido pra ‘’fazer o bem’’, a garota não tem nada a ver com nada, ta lá no meio dessa putaria toda quase morre, cai perde a memória.

É ajudada a voltar pra Dinamarca, pelo Guga do tênis (ator parecido). Na Dinamarca se reencontra com o marido, que reage muito bem mesmo sabendo que ela tava envolvida no roubo (ou achando), mas só revela isso quando ela se lembra (conveniente) e um detetive particular que a mulher contrata ta lá no meio só pra ter umas cenas de tiroteio... Geral morre e a mulher de nome Ida... Fica com a grana e volta pra Franca pra dar uns pega no Guga do tênis...

Não é ruim de ser mal feito, mas é bem ruinzinho.