Ano: 2011
Roteirista: Sergi Belbel, Cristina Clemente, Martí Roca, Aintza Serra
Gênero: Drama, Ficção Cientifica
Programador é contratado para criar o software de personalidade da nona geração de robôs pessoais.
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É um filme espanhol de ficção cientifica, e eu fiquei curioso já que o cinema espanhol produziu já ótimas obras de terror e já mostrou que uma qualidade cinematográfica nos níveis de Hollywood, com efeitos especiais e fotografia ótimos.
As atuações são boas, a trilha sonora também com direito a Bowie com Space Oddity.
A direção prende e o roteiro apesar de não ser a historia mais original do mundo, é competente e tem cara própria. É um filme sobre inteligência artificial, alma, o que te faz humano e não é um dramalhão.
Alex Garel (Daniel Bruhl) é um programador genial, mas que tem problemas para concluir projetos volta a sua cidade natal para trabalhar nessa nova IA, se reencontra com seu irmão David (Alberto Ammann) e descobre que ele esta envolvido com seu antigo amor Lana (Marta Etura) e juntos tem uma filha chamada Eva (Claudia Vega). Alex precisa de uma criança para seguir de base para o modelo do robô (que é uma criança) e se encanta com Eva e enfim... Não é um dramalhão apesar de ter toda essa coisa do amor perdido, do gênio preguiçoso e tal e o roteiro até brinca com alguns pontos que você pensa na hora, por exemplo, Eva chamando o estranho no carro que fica observando crianças para ‘’estudar seus comportamentos’’ de ‘’pervertido’’.
Nota: 8
No tema não é o melhor ou um dos melhores, mas é o mais ‘’simples’’, não é tão drama, não é tão ‘’nerd’’ recitando Asimov e as leis da robótica a cada frase, não é tão simplificado que fica burro e também não é longo pra cacete, mas consegue passar a mensagem e contar a historia e por isso leva um ponto a mais.
Para: Ver algo mais acessível porem não estúpido.
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