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sexta-feira, novembro 30, 2012

Rapidinhas 21

Com Prince of Persia: The Sands of Time (Principe da Persia – As Areias Do Tempo), The Thirteenth Floor (13 Andar) e The Tick

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Prince of Persia: The Sands of Time (Principe da Persia – As Areias Do Tempo)

Diretor: Mike Newell
Ano: 2010
Roteirista: Boaz Yakin, Doug Miro, Carlo Bernard, Jordan Mechner
Gênero: Aventura, ação

Inspirado no jogo de mesmo nome, conta a historia de um príncipe da pérsia e um item composto de areia que controla o tempo (nundiga!).


Eu joguei o jogo uma vez só, não tenho ideia da historia então não irei fazer nenhuma comparação, só quero lembrar que é sobre aquele Prince of Persia ‘’Parkour’’ em 3d e não do clássico.

Da para resumir em uma só frase ‘’Aventura da Disney’’, é leve (tem mortes, pode ter uma ou outra piadinha semi-suja, mas nada explicito ainda mais para os padrões atuais), bastante focado na aventura em si e na ação, os diálogos também seguem o padrão com uma heroína valente, dois ajudantes um ‘’fodão’’ e o outro mais cômico, ‘’lições profundas’’ e bastantes efeitos especiais de boa qualidade.

As atuações são boas, mas nada chama a atenção. Os personagens não são lá muito interessantes ou carismáticos e pra mim que não tive ligação com o jogo, foi uma aventura no deserto de diferencial com qualquer outro filme de aventura. O roteiro é até que interessante, mas têm umas coisas que são incomodas, o plano diabólico digno de vilão diabólico do mal de desenho animado, o típico ‘’porra tudo isso só pra isso!? Não dava pra fazer outra coisa?’’, o uso do poderoso artefato também poderia ter sido melhor utilizado pelo herói durante sua saga.

Nota: 6

Longe de ser ruim, o problema é que não tem nada que diferencie alem do fato de ser ‘’persa’’, a estrutura, os personagens, a aventura é tudo mais do mesmo. É padrão Disney, mas dessa vez é só o cenário mesmo de diferente.

Para: Ver algo novo e diferente, mas igual a todas outras aventuras que já viu.

 

 The Thirteenth Floor (13 Andar)


Diretor: Josef Rusnak
Ano: 1999
Roteirista: Josef Rusnak, Ravel Centeno-Rodriguez, inspirado no livro de Daniel Galouye
Gênero: Ficção cientifica, Misterio

Um cientista morre antes de revelar um importante segredo a seu colega Douglas (Craig Bierko) que procura respostas e pode estar envolvido com o assassinato.


Ambos trabalham em uma maquina de realidade alternativa, com um cenário ambientado na década de 40 em que eles podem fazer ‘’download’’ de suas consciências e se entreterem nesse cenário ultrarrealista em que cada ‘’pessoa’’ tem uma inteligência artificial tão avançada que são capazes de aprender e agir por conta própria. A ideia até que é legal uma das inteligências artificiais descobre que o mundo em que vive não é real e não sabe como reagir entre ouras coisas interessantes, mas a execução deixa a desejar. É muita coisa, a realidade, a realidade artificial, o relacionamento dos personagens tanto as IA quanto as pessoas reais e o filme não tem espaço para tudo isso.

O que faz com que o roteiro seja sem graça, não consegue se aprofundar nos personagens aponto de me fazer me importar com algum deles e também não tem espaço para o cenário que apesar de achar a ideia interessante não tem nada que mantenha o interesse.

A direção é monótona e ajuda para acabar com as surpresas do roteiro, deixando tudo bastante previsível. As atuações são sem sal, não tem grandes efeitos especiais e a trilha sonora me passou batido.

Nota: 5

Dá de assistir sem fazer careta, mas não tem nada de mais alem da ideia.

 SPOILER Para: yo dang, ouvi que gosta de realidade alternativa, então coloquei uma realidade alternativa dentro da realidade alternativa.

 

 The Tick

Ano: 2001 - 2002
Criadores: Randolf Heard
Gênero: Comedia

Um mundo a onde existem super heróis usando roupas estranhas e coloridas e o seriado sendo focado no grande inseto azul da justiça The Tick!.


O seriado conta com atores reais, é inspirado nas historias em quadrinhos e não do desenho. Patrick Warburton interpreta The Tick, um maluco poderoso sem noção e faz um trabalho fenomenal, principalmente no que diz respeito a voz, os outros atores principais são Nestor Carbonell (Batmanuel um herói que não faz nada alem de ser galanteador, David Burke é Arthur um ex-contador que decidiu virar herói e ainda não pensou em um nome, Liz Vassey é Captain Liberty uma durona agente da justiça.

O seriado é uma comedia que brinca com os clichês de super-heróis, indo para um lado mais nonsense. Lembra o seriado inglês ‘’No Heroics’’ mas sua abordagem é bem diferente.

Têm míseros nove episódios de vinte minutos cada, mas diverte bastante.

Nota: 8

Não da para falar muito porque não tem muito que se falar, mas é bom!

Para: Torcer para que resolvam fazer um filme.

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