Ano: 1987
Roteirista: Michael Nankin
Gênero: Horror (?)
Dois garotos acidentalmente abrem um portal para outra dimensão, aonde antigos deuses das trevas aguardam o momento para destruir a humanidade.
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Com ênfase ao ‘’acidentalmente’’.
Era um filme que eu gostava bastante de ver quando passava na Tv, e provavelmente acaba interferindo com meu julgamento. As atuações não chamam a atenção, assim como a trilha sonora, apesar de uma banda ser importante para o roteiro ela não ganha destaque com musicas tocando a todo o momento (o que é ótimo já que a banda é de metal farofa) a direção da um tom extra na sensação de aventura.
O roteiro tem alguns problemas de personagens extras realmente inúteis (já que eles nem morrem) e é bem bobinho apesar da parte do portal ter um Q das criações de Lovecraft, a filha mais velha de uma família (Al – Chista Denton) é incumbida de cuidar do irmão mais novo (Glen – Stephen Dorff ) e do melhor amigo do garoto (Terry – Louis Tripp), nisso os garotos encontram uma formação rochosa oriunda de um raio (vulgo pedra brilhante) e como a pedra vale uma grana, eles resolvem cavar um buraco para ver se encontram mais, ao encontrar uma maior ainda ela acaba revelando palavras que os garotos lêem em voz alta, e uma serie de outras coincidências acontecem que acabam abrindo O Portão (ráaa). E apenas Terry graças a uma de suas bandas de metal predileto consegue entender o que esta acontecendo, com a banda tendo um disco aonde não só as letras, mas o próprio encarte é repleto de informações (e hoje em dia nem capinha da porra do cd as gravadoras lançam direito, ta vendo porque vinil é mais foda!?)
Nota: 6
Como falei eu vi quando criança por isso minha primeira impressão é que é uma aventura infantil com o horror como pano de fundo, no melhor estilo ‘’Deu a Louca nos Monstros’’, ‘’Garotos Perdidos’’ e tantos outros, não é tao divertido quanto esses exemplos, mas sempre me entreteve e agora adulto não foi diferente.
Para: Não esperar muita coisa.
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