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sexta-feira, agosto 26, 2011

Rapidinhas #11

Mediocridade com Open House, Brotherhood of Blood (Irmandade de Sangue) e Hot Tub Time Machine (A Ressaca)

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Open House



Diretor: Andrew Paquin
Ano: 2010
Roteirista: Andrew Paquin
Gênero: Horror

Casal de psicopata, tem como modo operante, atacar ‘’Open Houses’’ (casas abertas para que as pessoas que estiverem passando possam olhar e talvez se interessar em comprar).

Conta com Anna Paquin (irmã do diretor e roteirista) e o Stephen Moyer (namorado de Anna) na capa e em destaque, Anna morre com dez minutos do inicio do filme e nos outros dez conhecemos e vemos o personagem de Moyer morrer também... Sim o casal de destaque na capa dura dez minutos cada um...

Eu não tinha a mínima vontade em assistir isso, mas resolvi porque alem da gracinha da Anna Paquin tem a Tricia Helfer (go cylons!), felizmente a Tricia faz um dos papeis principais, mas convenhamos que é uma capinha e uma campanha publicitária pra lá de picareta, sendo feita apenas para pegar os fãs do seriado True Blood.

O roteiro dessa obra é sem graça, a idéia é que um cara vê uma dessas ‘’open houses’’ se esconde, mata o morador e depois vive por algum tempo na casa (nos EUA não deve ter vizinhos que cuidam da vida alheia) rola uma historia de amor dependente entre o casal de psicopata, o cara é meio relutante inclusive se apega à dona da casa, escondendo ela. Rola uma possível explicação sobre qual é a do casal, na historia ‘’infantil’’ que Lilá (a mulher psicopata) conta, mas mesmo assim não choca porque acontece lá perto do final e eu já estava de saco cheio do filme para querer entender alguma coisa.

A direção até tenta criar uma coisa tensa, a mulher presa na própria casa com um casal de maluco e tal, mas é uma idéia muito ruim, o casal não quer torturar ela, a mulher só ta viva porque o psicopata ficou de coração mole.

A trilha sonora acho que só tem duas musicas, uma instrumental chatinha e outra que era para ser a musica do casal de psicopata, mas é um som meio gótico anos oitenta que simplesmente não encaixa no filme.

Atuações são boas, mas é difícil de prestar atenção pelo roteiro fraco.

E é isso... =P

Nota: 5

Não é ruim, não é bom é simplesmente medíocre. Só serviu para ver algo novo com a Tricia, alias os atrativos são ela, a Anna Paquin e a Jéssica Collins (a dona da casa) de resto não tem nada.

Para: ficar entediado.



Brotherhood of Blood (Irmandade de Sangue)



Diretor: Michael Roesch, Peter Scheerer
Ano: 2007
Roteirista: Michael Roesch, Peter Scheerer
Gênero: Horror

Conta a historia de um grupo de caçadores de vampiros contra Vlad Kossei (quem?).

Ta não é contra Vlad Kossei, mas falam tanto o nome Vlad Kossei que achei que seria importante para a analise falar desse tal de Vlad Kossei o máximo possível...

Filme com cara de ter sido feito direto para tv, pela qualidade das câmeras e os cenários que, acredito que só tenha um e foi coberto com sacos de lixo ou com madeira para parecer diferente, conta com efeitos especiais ruins, que felizmente se mantém apenas com os tiros das armas e os dentes dos vampiros (ainda assim é melhor que aquelas dentaduras de carnaval do True Blood).

Acho que não teve trilha sonora, e as atuações são medianas, nada surpreendente e pra falar a verdade só assisti por serem caçadores de vampiros e ter a Victoria Pratt.

A historia até tenta, mas me pareceu uma historia de adolescente, os vampiros desse filme morrem das formas ‘’normais’’ estacas, luz do sol, mas também morrem com tiros, facadas e afins, ai tem um tal de Vlad Kossei que é ‘’o demônio em pessoa’’ esse vampiro foi morto queimado vivo, mas um cara foi pra Romênia, raspou a mão no crânio desse vampiro e agora Vlad Kossei vive nesse rapaz que está se transformando aos poucos, mas ele só vai conseguir o poder todo quando todos os membros da família que possuem o mesmo sangue forem mortos e ele também não pode matar o irmão, tem que ser outra pessoa... Faz algum sentido para vocês? Pra mim não fez, tudo bem vampiro e tal, mas poderia ter alguma simbologia, uma tentativa de significado, não?

No final rola uma surpresa que eu não dei a mínima, se pelo menos tivessem se esforçado um pouco na mitologia dos vampiros...

Nota: 3

Bom exemplo de ‘’terror’’, deixam toda mitologia de lado, não tem simbologia alguma e os caras devem ter apenas ouvido falar de ‘’vampiro’’ e achado super legal.

Para: Gurizada que não sabe o que é o ‘’horror’’



Hot Tub Time Machine (A Ressaca)



Diretor: Steve Pink
Ano: 2010
Roteirista: Josh Heald, Sean Anders, John Morris
Gênero: Comedia

Grupo de amigos que ‘’deram errado’’ na vida vão a uma cidade a onde tiveram ‘’o melhor final de semana de suas vidas’’ apenas para descobrir que a cidade assim como eles, não envelheceu bem... Mas graças a um acidente envolvendo uma banheira e um energético russo, viajam no tempo e ganham uma segunda chance...



John Cusack no papel principal, Clark Duke, Craig Robinson, Chevy Chase, Lizzy Caplan são alguns nomes do elenco, que bem só tem isso de realmente interessante, não que o filme seja ruim, ele apenas não tem nada de mais, uma ou outra piada aqui e ali que são engraçadas, mas nada que marque ou faça a diferença (afinal é esperado em uma comedia piadas) a historia é apenas engraçadinha e mesmo na versão ‘’uncut’’ não da para se apegar aos personagens e torcer para que eles mudem o futuro ou coisa do tipo, alias apenas o carregador de bagagem maneta que da para torcer que o futuro dele mude de alguma forma, mas ele é apenas um figurante...

Boas atuações, mas faltou profundidade ou carisma nos personagens.

Nota: 5

Meh

Para: Matar o tempo caso esteja passando na tv.

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